Eu como tapioca desde que me entendo por gente, afinal, sou de família paraense por parte de pai e pernambucana por parte de mãe. Então, o fato é que ela sempre esteve presente na mesa, no café-da-manhã, no lanche da tarde ou à noite.
Há alguns anos, talvez uns 8, começaram a abrir na cidade um monte de casas especializadas, como a Maria Bonita, na 104 do Sudoeste. Foi aí que a bichinha virou gourmet. Agora, ela é fitness, porque descobriram que a massa não contém glúten, o atual vilão da alimentação saudável. De um jeito ou de outro, o brasileiros adotou a iguaria e hoje é possível encontras diversas combinações de recheio ou até montar o sua própria combinação.
No Califórnia Coffee (Terraço Shopping, 2º andar), por exemplo, é possível escolher quatro ingredientes para irem dentro da tapioca. Tem queijo prato, mozzarella de búfala, parmesão, requeijão, atum, salame italiano, peito de peru ou de frango, alface americana ou crespa,
rúcula, cenoura, picles, palmito, tomate seco ou tomatinho cereja.
As doces podem vir com doce de leite e queijo; leite condensado com coco (eu amo essa combinação) e banana com açúcar e canela. E ainda tem a versão simplesinha, só com manteiga.
Para fazer em casa
Gorda ou magra, salgada ou doce, não há como negar que essa moda da tapioca não vai passar tão cedo.
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